Imaginação do Corpo Oblíquo a partir do Museu Guggenheim Rio

Tese de Doutorado

Tese de Doutorado

A pesquisa sobre imaginação em arquitetura nos levou a supor como seria o edifício do Museu Guggenheim Rio, projeto inacabado do arquiteto francês Jean Nouvel. Por outro lado, o estudo do edifício não-construído destinado à cidade do Rio de Janeiro nos levou a imaginar elementos arquitetônicos desenvolvidos pelo arquiteto que dialogavam com as premissas da Arquitetura Oblíqua de seus mestres, Claude Parent e Paul Virilio. Partimos dos desenhos de Nouvel, em que encontramos elementos únicos de projeto, segundo o arquiteto. Elaboramos o que chamamos de elementos oblíquos, dando destaque ao que reconhecemos como uma certa tradição, desde Parent. Neste encontro entre teoria e projeto, desenvolvemos a presente tese sobre a imaginação do corpo oblíquo, que se estabelece a partir do Museu Guggenheim Rio. Uma vez identificados os elementos oblíquos do projeto, a tese se ramifica em três eixos de investigação teórica sobre a imaginação observada no projeto deste museu: movimento, desenho e horizonte. Embora se originem em um projeto específico, nossa narrativa explora o conceito de imaginação arquitetônica como lente de leitura de projetos. Especificamente, neste caso, observamos deslocamentos conceituais que nos permitem oscilar entre a singularidade do Museu Guggenheim Rio e a pluralidade do legado de Parent e seu grupo Architecture Principe.

LINK DA TESE

Pessoa

• Ana Paula Polizzo
• Fernando Guillermo Vazquez Ramos
• Gustavo Rocha-Peixoto [Orientador(a)]
• Priscilla Alves Peixoto
• Silvia Maciel Sávio Chataignier [Autor(a)]

Curso

• Doutorado PROARQ

Linha de Pesquisa

• Teoria e Ensino de Arquitetura